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A Invasão Soros no Brasil: Globalismo à Venda e a Soberania em Xeque
8/27/25
Por:
Van Borh
Agenda Soros: Como a Esquerda Brasileira se Torna Peça no Tabuleiro Globalista

A recente visita de Alexander Soros, herdeiro do império financeiro e ideológico de George Soros, ao Brasil e sua subsequente entrevista à Folha de São Paulo, revelam uma teia complexa de interesses globalistas que buscam consolidar a agenda progressista no país. Para um público de direita e conservador, é crucial desvendar as entranhas dessa estratégia e questionar o verdadeiro custo de uma "ajuda" que, no fim das contas, visa redefinir nossa soberania e valores.
A presença de Alexander Soros, em terras brasileiras, não foi meramente diplomática. Foi uma missão calculada para fortalecer um governo, o de Lula, que muitos veem como claudicante e internacionalmente isolado. Os encontros com figuras como Marina Silva e Fernando Haddad, e as reuniões secretas no Itamaraty com Celso Amorim, não são um sinal de mera cortesia, mas sim um endosso claro a uma vertente política que se alinha aos desígnios da Open Society Foundations, o braço filantrópico-ideológico da família.
A narrativa da "soberania" invertida
Na entrevista, Soros filho tece uma narrativa peculiar sobre a "soberania". Ao acusar as ações de Donald Trump contra o Brasil como uma "tentativa de mudança de regime" para derrubar Lula, ele tenta pintar um cenário de defesa da autonomia nacional. Contudo, a pergunta fundamental que surge é: de qual soberania estamos falando?
É a soberania do povo brasileiro, de seus anseios e valores, ou a soberania de uma agenda globalista que, sob o pretexto de "multilateralismo", busca diluir as fronteiras e impor uma visão de mundo? A defesa do multilateralismo como garante da soberania, conforme Soros, é uma retórica que beira o absurdo, uma "salada de conceitos" que, na prática, subordina nações a organismos supranacionais e interesses de elites financeiras.
Soros chega a afirmar que as ações de Trump estão tornando Lula "mais popular globalmente". Uma declaração que choca-se com a realidade da desaprovação crescente do governo Lula e que, para usar um termo direto, se configura como "desinformação gigantesca". Como aceitar tal afirmação quando pesquisas de opinião interna no Brasil demonstram uma realidade diametralmente oposta?
A mídia como ferramenta e a "inclusão" forçada
A confissão de Alexander Soros sobre a necessidade de "versões progressistas de Rupert Murdoch" e o investimento na mídia é um dos pontos mais reveladores da entrevista. Em suas próprias palavras, ele admite a intenção de "comprar a mídia" para, evidentemente, moldar a opinião pública e manipular as massas. Para aqueles que prezam por uma imprensa livre e plural, essa declaração soa como um alerta estridente. A instrumentalização da mídia não é novidade, mas a sua explicitação por um ator de tal envergadura global é preocupante.
Quando Soros insinua que o UFC não deveria ser um "monopólio republicano", a face da ideologização forçada se mostra em toda a sua crueza. A pretensão de impor agendas ideológicas a empresas privadas, sob o manto da "inclusão", é uma afronta à liberdade de mercado e à autonomia individual. Não se trata de inclusão genuína, mas de doutrinação disfarçada.
As prioridades da Open Society: uma nova Colônia Ideológica?
As prioridades da Open Society no Brasil – "inclusão democrática, empregos verdes e justiça climática" – soam benignas à primeira vista, mas carregam consigo um cavalo de Troia ideológico. O que exatamente significa "justiça climática" nas mãos de organizações globalistas? Significa, muitas vezes, a restrição da soberania energética e econômica de nações em desenvolvimento, a imposição de modelos que beneficiam economias mais avançadas e a demonização de setores produtivos. A atuação com movimentos feministas e de minorias, embora vendida como avanço social, frequentemente serve para fragmentar a sociedade e enfraquecer instituições tradicionais.
A intervenção de uma organização estrangeira na definição das prioridades políticas e sociais de uma nação soberana como o Brasil é algo que deveria levantar sérias preocupações. Estaríamos nos tornando uma nova colônia, não mais de impérios militares, mas de impérios ideológicos e financeiros?
Gaza e o Duplo Padrão: uma cegueira seletiva
A resposta de Alexander Soros sobre o aumento do antissemitismo, classificando o que acontece em Gaza como um "genocídio" e afirmando que criticar Israel não é ser antissemita, é "surreal". É uma tentativa de reescrever a história e ignorar a realidade. O fato de que muitos dos movimentos que hoje perseguem judeus em universidades americanas e em outras partes do mundo são oriundos da esquerda radical – a mesma corrente ideológica apoiada pelos Soros – expõe um duplo padrão inaceitável. A história do próprio George Soros, com seu passado complexo, adiciona uma camada ainda mais sombria a essa retórica.
A direita e o conservadorismo em alerta
Para o público de direita e conservador, a mensagem é clara: a aliança entre a família Soros e a esquerda brasileira não é uma coincidência, mas uma estratégia deliberada para moldar o país à imagem de uma agenda globalista. Essa agenda, embora vestida de "filantropia" e "progressismo", ameaça a soberania nacional, os valores tradicionais e a liberdade individual. É fundamental que a sociedade esteja vigilante, que questione as narrativas impostas e que defenda, com vigor, a verdadeira autonomia e identidade brasileira. A "ajuda" dos Soros pode ser um presente de grego, cujos custos a longo prazo serão muito mais altos do que os benefícios prometidos.
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